E de volta a 1967 para pegar Anne Bancroft como Dustin Hoffman a pegou: polpa madura, cheia de sumo e de saúde.
E de volta a 1967 para pegar Anne Bancroft como Dustin Hoffman a pegou: polpa madura, cheia de sumo e de saúde.
Tudo em Claudia Cardinale é comível, dos pés ao nome. Para ser pega ao sol, à beira de uma piscina, à tardinha, sem pressa nenhuma, horas a fio.
Não dá para ter uma vida arroz-com-feijão com Sofia Loren. Essa é para comer depois de uma briga homérica com bebedeira e coisas quebradas, ou depois de longa separação, ou cometendo adultério, ou até na zona. Vidinha normal, spaghetti na mesinha de toalha xadrez, jamais.
ELA: Dimmi perduta.
EU: Perdú-ú-ú-ú-úta!
ELA: Ai, dimmi putana.
EU: Putá-á-á-á-á-ána!
ELA: Ai, ai, dimmi fritolona!
EU: Fritoló-ó-ó-ó-óna!
Viajando no tempo para comer Grace Slick quando ela cantava no Jefferson Airplane, era meio hippie e estava a toda naquele papo de liberação sexual.
Viajando no tempo para comer Raquel Welch. Comer muito, sem camisinha, fazendo filhos e filhos e filhos e não ligando, e enchendo o saco dela, querendo sexo de dez em dez minutos.